A Tigela de madeira Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram tremulas sua visão embaçada e seus passos vacilantes. A família comia reunida a mesa. Mas as mãos tremulam e as visões falhas do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caiam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça. -“Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai”, disse o filho. -”Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.” Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lagrimas em ...
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Mostrando postagens de julho, 2009
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O Valor do Tempo Conta-se que um jovem de uma aldeia no interior da China não dava nenhuma importância ao tempo. Sempre deixava tudo para depois, sempre se julgava novo demais para fazer qualquer coisa naquele momento, sempre alegava que o que mais tinha era tempo. E exatamente por ter muito, não o valorizava. Certo dia, porém, esse jovem se encontrou com um velho sábio que dizia ser uma pessoa feliz, pois soube muito bem aproveitar o seu tempo e, mesmo no fim de sua vida, o que ele mais fazia era valorizar o pouco tempo que ainda lhe restava. Curioso com tamanho disparate, o jovem perguntou: – Senhor, por que você valoriza tanto o tempo? Poderia me dizer qual é o real valor dele? O sábio, percebendo o interesse, respondeu: – Para você entender o valor do tempo, vamos transformá-lo em dinheiro. Imagine que você tenha uma conta corrente e, a cada manhã, você acorde com um saldo de 86.400 moedas. Só que não é permitido transferir esse saldo do dia para o dia seguinte. Todas as...
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A Caneta de Deus Que esta caneta magica possa escrever para nossas vidas coisas maravilhosas sempre A Mãe deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações. Perguntou: - Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom? - Quando é que eu posso vê-lo?O cirurgião respondeu: - Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.Sally perguntou: - Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa? - Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...O cirurgião perguntou: - Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.- Quer um cachinho dele? Perguntou a enfermeira. Sally abanou a cabeça afirmativamente. A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plást...
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A Raposa e o Lenhador Existiu um Lenhador viúvo que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Ele tinha um filho lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem, e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: - "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho." - "Quando sentir fome, comerá seu filho ! Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa...