Pastoral - Casamento nos tempos bíblicos
Casamento nos tempos bíblicos
O
conhecimento das cerimônias relacionadas com os atos núpcias no Oriente é
essencial para a compreensão de várias passagens da Escritura.
Os esponsais realizam-se festivamente, com muita alegria, e então é permitido aos dois que conversem, tornando-se, assim, mais conhecidos um do outro. Mas, por espaço de alguns dias, antes do casamento, eles fecham-se nas suas respectivas casas, recebendo, então, o noivo e a noiva as visitas de amizade.
Os companheiros do noivo acham-se expressamente mencionados na história de Sansão; também são indicadas as companheiras da noiva em Juizes 14: 10-18 e Salmos 45:09,14,15.
As amigas e companheiras da noiva cantavam o Epitálamo, ou cântico nupcial, à porta da noiva, à tarde, antes do casamento.
Os esponsais realizam-se festivamente, com muita alegria, e então é permitido aos dois que conversem, tornando-se, assim, mais conhecidos um do outro. Mas, por espaço de alguns dias, antes do casamento, eles fecham-se nas suas respectivas casas, recebendo, então, o noivo e a noiva as visitas de amizade.
Os companheiros do noivo acham-se expressamente mencionados na história de Sansão; também são indicadas as companheiras da noiva em Juizes 14: 10-18 e Salmos 45:09,14,15.
As amigas e companheiras da noiva cantavam o Epitálamo, ou cântico nupcial, à porta da noiva, à tarde, antes do casamento.
Os convidados das duas partes são chamados “filhos das bodas”, sendo isto um fato que lança muita luz sobre as palavras de Jesus Cristo: (Mateus 09:15) “Respondeu-lhes Jesus: Podem porventura ficar tristes os convidados às núpcias, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo, e então hão de jejuar.” O noivo parte de tarde a reclamar a sua noiva, a hora já avançada, acompanhado dum certo número de amigos; e todos em procissão levam tochas e lâmpadas, indo adiante, geralmente, uma banda musical.
Nenhuma pessoa pode juntar-se ao cortejo, sem alguma espécie de luz. Estopa ou farrapos de linho são muito torcidos e metidos em certos vasos de metal, no topo dum varapau.
Doutras vezes a lâmpada ou a tocha vai em uma das mãos, ao passo que a outra segura um vaso de azeite, havendo o cuidado, de quando em quando, de deitar azeite na candeia para conservar acesa em todo o trajeto (Mateus 25:01-08).
Depois da cerimônia e bênção do casamento, são conduzidos o noivo e a noiva com grande pompa à sua nova casa. A procissão assemelha-se, em todos os seus principais aspectos, à do noivo que vem buscar a sua noiva. O episódio da “veste nupcial” baseia-se no fato de que era costume aparecerem as pessoas nas festas do casamento com ricos vestidos.
Havia um guarda-roupa, do qual, podia servir-se todo aquele que não estava devidamente provido de veste nupcial.
Se o casamento era entre pessoas de alta estirpe, recebia cada convidado uma magnífica vestimenta. Estavam as vestes penduradas numa câmara por onde passavam os convidados, que se revestiam em honra do seu anfitrião antes de entrarem na sala do banquete.
Ainda prevalece no Oriente este costume: quando um homem rico faz uma festa, ordena uma espécie de peliça, para vestir sobre a sua roupa.
Por
isso quando formos convidados para uma cerimonia de casamentos, procuremos de
hoje em diante verti-se de acordo com a festa, se fomos convidados pelos noivos
é porque somos convidados ilustres e temos que estar vertidos a altura, pense
nisso.
A graça do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,
E o amor de Deus,
E as doces comunhão e consolações do Espírito
Santo,
Sejam com todos vós,
Desde agora e para todo Sempre,
Amém.
Comentários
Postar um comentário