Escola Bíblica Dominical - O SILÊNCIO DE DEUS
Domingo 05 de Agosto de 2012
O SILÊNCIO DE DEUS
(Apocalipse 06:10-11)
"Até quando, ó verdadeiro e santo dominador, não
julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a
cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco
de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus
irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram".
(Salmo 50:03)
"Virá o nosso Deus, e não se calará; um fogo se
irá consumindo diante dele, e haverá grande tormenta ao redor dele".
A primeira
das passagens acima nos dá o clamor das almas mártires que João viu debaixo do
altar do templo celestial. Seus apelos são para justiça contra os seus
assassinos. Aqui temos prova de que a alma não existe numa forma inconsciente
durante o período intermediário. Estas almas estão conscientes. Elas clamam
pelo julgamento da terra.
Em resposta
aos seus clamores, eles recebem vestes brancas; sinal de que seus clamores pelo
julgamento dos ímpios são justificados. Enquanto vivo, o santo deve orar pelos
seus inimigos, mas após a morte ele ora contra seus inimigos. Estas almas
mártires são avisadas que devem esperar pelas outras almas que serão mortas
pela causa de Cristo. Tudo isto indica que esta dispensação de misericórdia
findará em cruel perseguição dos filhos de Deus. Parece que os dias de martírio
estão tanto no futuro quanto foram no passado para os santos. E ninguém sabe
quando será chamado para confirmar sua fé com seu próprio sangue. Quem sabe se
num futuro breve veremos algum decreto do governo que nos provará para ver se
obedeceremos a Deus ou ao homem?
O próximo
trecho é seqüência deste. Veremos nele o tempo quando o clamor dos mártires
será ouvido e a vingança será executada. Nosso Deus virá, e não permanecerá em
silêncio; um fogo devorador virá diante dEle e haverá tempestade em seu redor.
O trecho fala do tempo quando a longanimidade de Deus findará, e Cristo vem com
julgamento, mesmo em chama ardente, vingando-se dos que não conhecem a Deus e
não obedecem ao evangelho. (2ª Tessalonicenses 01:08) “e então será revelado esse iníquo, a quem o Senhor Jesus
matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda”;
O
PROBLEMA DE UM DEUS SILENCIOSO
Queremos
significar com o termo, "silêncio de Deus", que Deus não está Se
manifestando publica e abertamente como fez em outros tempos. Isto é, Ele não
está operando milagres em público como antigamente. O dicionário diz que
milagre é um acontecimento que não pode ser atribuído às forças da natureza,
sendo, portanto, atribuído à força sobrenatural. E nós indicamos com o termo
milagre público, em milagre que prova sem sombra de dúvida a existência de
Deus. Robert Anderson diz que desde os tempos apostólicos não houve milagre
público que provasse a existência de Deus. Um céu silencioso é o maior mistério
de nossa existência. Um céu em silêncio é a maior prova à fé de um santo. O
ateu não crê na possibilidade de milagres, pois ele não crê na existência de um
Deus pessoal e poderoso. O problema do crente é a ausência de milagres. Como
crente em um Deus pessoal, poderoso, e que ama, ele não entende porque os
milagres não são comuns em nossos dias.
Se existe um
Deus, porque Ele permite as coisas serem como as vemos hoje? Por que Ele não se
ergue e põe abaixo o erro e a rebelião desta terra? Por que Ele permite que os
ímpios oprimam aos justos? Se há um Deus Todo-Poderoso, por que Ele não age?
São estes os clamores de mães que vêem seus filhos na miséria das guerras. Como
pode um Deus bondoso e poderoso ficar em silêncio diante de tal desprezo dos
inimigos e do clamor de Seus filhos? Se há um Deus Todo-Poderoso e pessoal por
que sofrem os justos, ao passo que os perversos prosperam? Em face destas
questões é que os ímpios estabelecem suas vidas e os crentes enchem-se de
frustração e perplexidade.
Nos dias de
Moisés Deus estava abertamente operando milagres de maneira que mesmo os
perversos mágicos egípcios tinham que confessar: (Êxodo 08:19) "Isto é o dedo de Deus". E nos dias do
ministério de Cristo aqui na terra, os milagres eram comuns e nem sequer eram
questionados pelos Seus adversários. Seus milagres O fizeram famoso, mas não
ganharam nenhum verdadeiro adepto. Em (João 02:23) lemos que "estando ele em Jerusalém pela páscoa, durante a festa,
muitos vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. Mas o mesmo Jesus não
confiava neles, porque a todos conhecia; e não necessitava de que alguém
testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem".
Os que confiavam pelos sinais que viam não eram de confiança.
Os milagres
continuaram através dos dias dos apóstolos, mas tornavam-se mais raros ao fim
da era apostólica. O dom de milagres foi divinamente entregue e distribuído
entre os membros das primeiras igrejas.
A
AUSÊNCIA DE MILAGRES PÚBLICOS HOJE
É óbvio que
não temos os milagres públicos hoje, pelo menos não da mesma inconfundível maneira
como em outros tempos. Sei que hoje alguns dizem ter a capacidade de operar
milagres de cura e de falar em línguas (geralmente seus limites são estes
dois), mas algo está tão manifestadamente faltando nestes seus ditos milagres
que encontramos logo muita desconfiança. E quando investigados há lugar para
interrogação, que não era o caso nos dias de Cristo e dos apóstolos.
Há um
problema com o silêncio de Deus. Quando Pedro encontrava-se na prisão esperando
a morte, Deus mandou um anjo para livrá-lo. E Paulo foi milagrosamente
libertado em Filipos. Mas desde estes tempos milhões de santos já foram
martirizados, e seus clamores pelo livramento não foram ouvidos até o momento
presente. Os céus acima são como metal que reflete os pedidos.
Nos dias da
escravidão de Israel, Faraó disse: "Quem é este Senhor a quem
ouvirei"? Deus aceitou o desafio desta monarca soberba e demonstrou Seu
poder de maneira terrível; mas nos dias presentes os homens desafiam a Deus e
até mesmo ridicularizam a idéia de um Deus pessoal; e os céus nada dizem.
Carlos Smith e outros ateus teóricos quase desgastaram todas as palavras más
condenando a religião, negando a Deus, e empilhando os abusos contra a Bíblia;
e a todos estes ataques, Deus continua em silêncio.
EXPLICAÇÃO
DO SILÊNCIO DIVINO
O silêncio
de Deus, diante de Seus desafiadores que O querem combater, pode ser explicado.
O silêncio de Deus aos Seus filhos suplicantes tem explicação. Qual é a
explicação?
RESPOSTAS
NEGATIVAS
1. Não é por
falta de poder que Deus permanece no silêncio. Ele nunca se encontra
incapacitado diante da oposição. Não há crise com Deus. (Jó 23:13) “Mas ele está
resolvido; quem então pode desviá-lo? E o que ele quiser, isso fará”. Ele pode livrar Seus filhos de todos os perigos. Com fé podemos cantar:
2. Não é por
falta de interesse. O Pai celestial é o mais sábio e o melhor dentre os pais.
Ele nunca comete erro no cuidar de Seus filhos.
Recebemos a
ordem de colocar todos os nossos cuidados sobre Ele, sendo que Ele cuida de
nós. Quando clamamos a Ele em nossas angústias, e Ele não responde como
queremos que Ele responda, não pense que Ele não se importa. É por causa de Seu
cuidado por nós que muitas vezes não recebemos o que pedimos. Ele é mais sábio
do que nós em nossos pedidos. É o nosso amor e interesse em nossos filhos que
nos fazem negar certos pedidos. Quando estamos doentes e pedimos que Deus nos
cure, e isto não acontece, fiquemos certos que é melhor estarmos doentes. Deus
nos ensina certas coisas na cama da enfermidade que de outra maneira jamais
aprenderíamos. Algumas lições são melhores aprendidas com enfermidades do que
com saúde. A Bíblia é um livro mais doce no quarto do doente que na oficina. Se
orarmos pelo nosso livramento dos nossos inimigos, e Ele não livra, é para que
o ouçamos Ele dizer: "Bem-aventurados os que
sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é reino dos céus". A
maior honra que a perversidade pode prestar à justiça é persegui-la. É dom de
Deus podermos sofrer pelo Seu nome. Spurgeon escreve: "Não por nenhuma
falta pessoal, mas simplesmente por causa do caráter temente a Deus, que os
Daniéis de Deus são desprezados: mas são abençoados pelo que parece ser uma
maldição".
3. Não é por
falta de conhecimento da parte de Deus. A onisciência de Deus é uma das
verdades mais preciosas ao crente. Um dos mais belos salmos de Davi é o (Salmo
139:01-03), onde é celebrada a onisciência de Deus: "Senhor,
tu me sondas, e me conheces. Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe
entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos
os meus caminhos". Eis aqui uma ótima prova para minha
espiritualidade. Será que me alegro no fato de que Deus conhece tudo ao meu
respeito? É bom saber que Deus sabe do nosso desprezo e de nossa luta contra o
mal. Ele sabe que Seu povo tem fome e sede de justiça, e Ele prometeu encher os
Seus com retidão e justiça. Certamente Ele nos encherá de justiça, pois foi Ele
que provocou em nós tal sede. Um dia todo santo será perfeito como deseja ser.
4. O
silêncio de Deus não indica Sua ausência no trono. Deus ainda está no trono.
Ele ainda opera todas as coisas segundo o conselho de Sua vontade. Mas Ele não
está ainda governando abertamente diante do público. Ele está por detrás do
palco dirigindo o drama da história humana. Seu reino é secreto e não público.
Ele governa por intermédio da providência e esta é misteriosa. Seus julgamentos
são insondáveis e além da nossa compreensão. (Romanos 11:33) “Ó profundidade das
riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os
seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos”! O dedo de Deus está operando no dia de hoje, mas o mundo não vê. Ele
está operando milagre no presente século, mas não de forma pública.
5. O
silêncio de Deus não é por falta de fé por parte do Seu povo. Este não é o
motivo para a ausência de milagres ao público nos dias atuais. Muitas vezes
ouvimos dizer que se o povo de Deus tivesse hoje a fé de Pedro e de Paulo,
veríamos também milagres públicos. Não cremos nisto. Não estamos argumentando
que temos a fé que devemos ter, mas este não é o motivo para a falta de
milagres. Os milagres foram objetos de testemunho a Israel como uma nação, e
quando o Evangelho passou dos judeus para os gentios os milagres cessaram. Os
milagres tinham como propósito confirmar a Jesus como o Messias. Os milagres
eram a carteira de identidade de Cristo. Mencionaremos um caso como ilustração:
Um dia um leproso veio ao Senhor e o louvou dizendo: "Se queres, bem podes
limpar-me". O Senhor o curou com um toque, e advertiu que não dissesse a
ninguém, mas que fosse ao sacerdote para ser pronunciado limpo. (Marcos 01:44) “dizendo-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; mas vai,
mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou,
para lhes servir de testemunho”. Desta
maneira ele estaria testificando, pelo sacerdócio, que havia um dentre eles que
podia curar a lepra, sendo portanto o sacerdote. Mesmo com todos os milagres
que testificavam da presença do Messias, a nação rejeitou o Cristo (o Messias)
no Seu ministério pessoal e no ministério de Seus apóstolos: e assim cessaram-se
os milagres.
RESPOSTAS
À QUESTÃO DE MANEIRA POSITIVA
1. A
natureza ou tipo de obra divina no século presente não requer milagres. Se
fossem necessários, fique certo de que os teríamos. Ele é tão capaz de operar
milagres nos dias de hoje quanto era nos dias dos apóstolos. Este é o dia de
salvação, e os milagres não são necessários à fé. Isto é, milagres públicos,
como o homem rico queria que fossem operados. Quando levantou os olhos do Hades
e viu a Abraão rogou que mandasse Lázaro levantar-se dos mortos para pregar aos
seus cinco irmãos que ainda viviam num mundo de incredulidade. Ele contendia
que se alguém se levantasse dentre os mortos eles se arrependeriam. Mas a
resposta foi que se eles recusavam a mensagem de Moisés e dos profetas... se não
acreditavam na Palavra de Deus? não seriam convencidos da verdade ainda que
alguém se levantasse dos mortos. (Lucas 16:27-30). A fé vem pelo ouvir, e ouvir
pela palavra de Deus. (Romanos 10:17). Os milagres não são necessários para se
haver fé. Uma certa senhora, que acreditava em muitas teorias contrárias às
Escrituras, vendo a firmeza de D. F. Sebastian, grande homem de Deus, tentando
convencê-lo disse: "Se pudesses ver o que já vi, crerias da mesma maneira
que eu creio". Este homem perspicaz e grande servo de Deus, prontamente
respondeu: "Se pudesses ouvir o que já ouvi, crerias como eu creio".
2. Os
milagres não são necessários para provar o amor de Deus pelos pecadores. Não
temos direito algum de pedir milagres de Deus como prova de Seu amor para conosco.
Mesmo assim tal pedido seria prova de nossa incredulidade. Temos Sua Palavra de
que Ele ama aos pecadores, e se tomarmos o lugar de pecador e confiarmos no
Salvador que Ele providenciou, teremos certeza de que Ele nos ama. Deus já
provou com grande evidência o Seu amor para com os pecadores na dádiva de Seu
Filho para morrer por eles, e se Ele operasse um milagre para provar o mesmo,
isto seria prêmio para a incredulidade. Os milagres nunca salvaram ninguém,
mesmo nos dias quando eram comuns. Judas viveu com Cristo e viu a maioria de
Seus milagres, porém, não foi salvo. Onde a maioria de Suas grandes obras foi
feito, o povo era repreendido pela sua incredulidade. Está escrito concernente
ao povo de Jerusalém: "E, ainda que tinha feito
tantos sinais diante deles, não criam nele". (João 12:37).
3. Os sinais
ou milagres públicos, geralmente são associados ao julgamento. Os sinais do
Egito foram milagres de julgamento. E os grandes sinais vindouros serão
associados com o julgamento da terra. Quando Deus estiver pronto para julgar
este mundo perverso, Ele começará a operar milagrosamente. O dedo de Deus será
novamente visto sobre a terra. "Nosso Deus virá e não permanecerá em
silêncio". Ele se manifesta agora aos Seus, eles vêem Sua mão milagrosa em
seus a fazeres, mas Deus se esconde dos incrédulos. Sua Palavra satisfaz aos
Seus filhos e Ele não pretende satisfazer à curiosidade néscia dos incrédulos
através de milagres.
4. A Bíblia
revela que haverá sinais ou milagres públicos nos últimos dias desta dispensação,
mas serão do diabo e não de Deus. Nosso Senhor, falando sobre os sinais de Sua
vinda, disse que falsos cristos e falsos profetas levantar-se-iam e mostrariam
grandes sinais e maravilhas: de maneira que se fosse possível, até os eleitos
seriam enganados. (Mateus 29:24). A palavra "sinal" na passagem é a
mesma que geralmente traduz-se como milagre. Em (Apocalipse 13) lemos que o
falso profeta fará grandes prodígios e maravilhas, e que ele fará descer fogo
do céu sobre a terra à vista dos homens, e enganará aos que vivem sobre a terra
por estes sinais. Em (2ª Tessalonicenses 02:09), lemos que a vinda do
"homem do pecado" será após as obras satânicas de poder e sinais
(milagres) e de maravilhas mentirosas. Se alguém está atualmente operando
milagres, tal dom é de Satanás e não de Deus, e é sinal do fim dos tempos.
Há um clamor
no dia de hoje no setor religioso pelo miraculoso, o sensacional e o
espetacular. Isto é porque o povo está cansado da Palavra de Deus. O povo que
busca milagres como sinal ou prova do favor e da presença de Deus estão se
colocando em boa posição para ser enganado. O que é sobrenatural não é
necessariamente divino.
ESTE
NÃO É O DIA DE JULGAMENTO
Este é o dia
da salvação e não de julgamento. Este é o dia da paciência de Deus. A única
pessoa com direito de julgar é Cristo, e Ele está sobre o trono da graça, em
amor e graça, enquanto espera o fim dos tempos. Quando Ele romper novamente o
silêncio, será com palavras de ira, e serão derramados os julgamentos que
cobrirão o mundo. "Nosso Deus virá e não permanecerá em silêncio".
Ele hoje Se encontra silencioso, neste dia da graça, quanto à Sua manifestação
pública, mas breve vem o dia quando falará em Sua ira aos Seus inimigos para
serem Seu pedestal. Ele já falou Sua última palavra de desprazer. (Salmo 02).
UM
CÉU SILENCIOSO!
Sim, mas
este não é o silêncio dum Deus fraco e vencido. Um céu silencioso! Certamente,
mas não é o silêncio dum Pai calado e indiferente. Um céu silencioso!
Certamente, mas não o silêncio dum Pai que esquece os Seus filhos. É um
silêncio que prova e promete que para o mais vil pecador ainda o caminho para o
céu está aberto. É a segurança de que ainda vivemos no dia da salvação. Quando
o crente esmorece e o ímpio se revolta, e homens pedem a Deus que Ele rompa o
silêncio e mostre Sua mão sobre a terra, pouco sabem o que isto implica. Isto
significará o fim da misericórdia; significará o fim do reino da graça;
significará o fim do dia da misericórdia; será o fechar da porta da arca da
salvação; significará o romper do dia da ira? o dia da revelação do justo
julgamento de Deus.
"Conhecendo
o terror do Senhor", como Paulo, persuadimos aos homens. Porque existe
ira, avisamos aos homens para que escapem da ira vindoura. Sabendo que não há
outro nome pelo qual somos salvos, rogamos que os homens confiem no Senhor
Jesus Cristo.
Deus nos
falou pelo Seu Filho. Temos a mensagem de Seu Filho na Bíblia. Ela nos diz que
vida eterna está em Jesus Cristo. Ela nos diz que o Filho foi punido para que o
pecador não perecesse. Despreze esta mensagem, rejeite o Filho, e quando Deus
falar novamente, ouvirá Sua voz em tom de julgamento.
O Senhor te
abençoe e te guarde;
O Senhor
faça resplandecer o seu rosto sobre ti,
e tenha
misericórdia de ti;
O Senhor
levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz;
Do seu Irmão
e Amigo, Samuel.
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