Escola Bíblica - A Consumação da Fé - Domingo 19 de Outubro de 2014

Domingo 19 de Outubro de 2014

A CONSUMAÇÃO DA FÉ

CAPÍTULO 2
    
     No estudo passado vimos que Tiago revelou o modo como Deus prova seu povo para que, no final, após várias provações, seja aprovado e usufrua das benesses e do prazer da aprovação. Ele revelou que nada acontece por acaso na vida do crente. Deus o acompanha e o prepara para viver nesse mundo, como peregrino, é claro, porém da melhor forma possível, olhando sempre para o seu destino final – o Céu.
 
     No final do capítulo anterior Tiago iniciou a discussão sobre “Religião”. Religião é proveniente do latim e quer dizer: “Re ligar” ou “Ligar de novo”. Recebe o nome de religião o processo através do qual o homem é novamente ligado a Deus, depois de ter se afastado dele por causa do pecado.
     
     O homem por si só não procura a Deus. Tanto o salmista (Sl 14.2), como Paulo (Rm 3.9-18) deixaram registrado na Palavra de Deus que: “Não existe nenhum justo, nenhum sequer. Não há quem o tema, não há quem busque a Deus”. Diante desta incapacidade humana e da falta de interesse do pecador por Deus, o próprio Deus veio ao encontro do homem, o salvou, vivificou e despertou nele o desejo pela salvação e por Sua presença. Tendo consciência desse fato, o pecador perdoado e salvo através da morte de Jesus Cristo, inicia, então, o processo de purificação pessoal, lutando contra suas inclinações pecaminosas e batalhando para fazer a vontade de Deus, tentando agradá-lo com a obediência, para mostrar a Deus que é grato pela salvação recebida.
 
     Tiago já nos revelou que a religião se revela pura quando nos apiedamos dos necessitados (órfãos e viúvas) nas suas tribulações e nos guardamos incontaminados do mundo.
 
     Sabemos que “Crente” é aquele que crê que Cristo morreu no seu lugar. Ele crê que Sua morte lhe purificou de todos os pecados e lhe garantiu a entrada no Céu. Paulo fala fartamente sobre a importância de crer e depender de Jesus Cristo, sabendo que não há nada que o homem possa fazer para entrar no céu, a não ser crer e depender da obra redentora de Jesus Cristo.
 
     No entanto, há um período, que pode ser curto ou longo, entre a conversão e a morte do crente. O que fazer nesse período? Como o crente deve viver? Quais devem ser as atitudes do crente e como ele revela que é um crente verdadeiro? Esse é o tema deste nosso estudo:
 
A CONSUMAÇÃO DA NOSSA FÉ NA PRÁTICA RELIGIOSA.
     Ao lermos esta carta parece-nos que Tiago está entrando num debate com Paulo, pois Paulo dá ênfase na fé e Tiago enfatiza que a prática é que revela a fé que se tem. Não se trata de um debate, mas de observar a mesma verdade de outro ângulo. Estudemos, pois, a consumação da nossa fé através da prática religiosa.
 
     Nossa fé se consumará QUANDO TRATARMOS TODOS COM IGUALDADE (v.1-11) “Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas”.
 
     Como, quantos e quem somos? A raça humana se dividiu em grupos: os pretos, os brancos, os pardos, os orientais, os ocidentais... Há os ricos, os pobres, os catedráticos, os analfabetos, os educados, os mal educados... Que importância essa diferença deve ter em nossa vida e no modo como tratamos no nosso próximo? Não deveria ter nenhuma, mas, infelizmente, ela existe. Deveríamos levar em conta que no frigir dos ovos somos todos iguais. Qualquer um de nós pode doar ou receber órgão ou sangue de outro porque somos todos da mesma espécie.
 
     Porque, então, há tanta diferença racial ou econômica? Porque pessoas tratam uns com tanta honra e outros com tanta desonra? Vê-se claramente o como alguns pisam naqueles a quem julgam inferiores a eles e como bajulam outros a quem julgam superiores e como escolhem o círculo de amizade e convivência baseados neste princípio e como excluem desse círculo as pessoas que não se enquadram nele.
 
     Somos crentes em Jesus Cristo. Ele é nosso Salvador. Por sua obra temos livre acesso ao Pai e temos nossa entrada no céu garantida. No entanto, Cristo não foi apenas o nosso Salvador. Ele também viveu e nos deu o exemplo do modo como devemos viver. Tornarmo-nos seus discípulos é repetir em nossa vida o modo como Cristo viveu. É obedecer a Deus exatamente como Jesus obedeceu.
 
     Jesus Cristo nos deixou o exemplo de como devemos tratar o próximo, seja ele quem for. Não encontramos uma só situação em que Jesus tenha menosprezado alguém. Ele conversou e se relacionou com todo tipo de gente. Os pobres e os ricos estiveram em sua presença, sem distinção. Todos ouviram suas mensagens sem preleções separadas por grupos. Ele curou o servo do rico, como também o filho da viúva. Ele valorizou a mulher adúltera, como a samaritana, assim como o rico e respeitado centurião romano. Jesus nos ensinou que as pessoas valem o que valem, independente da sua situação financeira, raça ou cor.
 
     Se somos seus discípulos e cremos nEle como nosso Salvador, então consumaremos nossa fé ao tratar todas as pessoas com o mesmo respeito, amor e consideração, independente de qualquer qualidade externa que possam ter. Tratar pessoas com deferência ou indiferença constitui um pecado gravíssimo, pois estaremos menosprezando pessoas a quem o próprio Deus valorizou e deu o Seu próprio Filho por elas.
 
     Tiago deu um exemplo: “Se, portanto, entrar na vossa sinagoga algum homem com anéis de ouro nos dedos, em trajos de luxo, e entrar também algum pobre andrajoso, e tratardes com deferência o que tem os trajos de luxo e lhe disserdes: tu, assenta-te aqui em lugar de honra; e disserdes ao pobre: tu, fica ali em pé ou assenta-te aqui abaixo do estrado dos meus pés, não fizestes distinção entre vós mesmos e não vos tornastes juízes tomados de perversos pensamentos?”
 
     Infelizmente esse comportamento não é incomum. Ouvi um pastor dizendo, com orgulho, de sua última “aquisição”. Sua igreja recebeu como membro um alto funcionário público. Disse, com ar de deboche, que, como o outro pastor “deu bobeira”, ele conquistou o membro. Quantos outros membros a sua igreja recebeu? Porque ele não falou com prazer sobre os outros que recebeu e que não eram ricos como este?
 
     Isto se chama: “Acepção de pessoas”. Quem age desse modo no trato com o próximo, sejam pastores ou crentes, revelam não serem discípulos do Mestre, pois ele nunca agiu com acepção de pessoas (Rm 2.11). Tiago revela que quando fazemos acepção de pessoas revelamos que ainda somos crianças espirituais e faltam-nos muito aprendizado e amadurecimento da nossa fé. Nossa fé ainda não se consumou. Teremos de andar muito ainda até que nos revelemos discípulos do Mestre Jesus Cristo.
 
     Tiago não poupa críticas aqueles que “menosprezam o pobre”. Apesar de serem oprimidos por ricos desonestos e injustos, ainda assim preferem tratá-los como se eles tivessem mais honra que os pobres. Este é um grave erro.
 
     Ele nos induz a “Observar a lei régia”. Lei régia é a lei que dirige todas as demais leis. A lei que nos fará obedecer às demais é: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Quando se trata o próximo como gostaria de ser tratado, a pessoa não faz nada de mal ou traz qualquer tipo de descontentamento ou tristeza ao próximo, pois “Fará ao próximo aquilo que gostaria que fosse feito a si mesmo”.
 
       O texto deixa claro que agir com acepção de pessoas é pecado: “Se, todavia, fazeis acepção de pessoas,cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores. Transgredir a lei de Deus é atrair juízo divino. Tratar o próximo em acepção de pessoas é tão pecado como trair a esposa ou marido, mentir, roubar e até mesmo matar. Pecado é transgredir a lei de Deus e tratar o próximo fazendo distinção entre um e outro é praticar pecado.
 
     Não adianta ser um praticante da religião ou ser assíduo e fiel dizimista se a tua relação com as pessoas seja incorreta e não consiga tratar os outros com respeito e amor. Tua religião é vã.  Tiago disse: “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos, porquanto, aquele que disse: ‘não adulterarás’, também ordenou: ‘Não matarás’. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei”.Viu como desrespeitar o próximo na sua honra pessoal é comparado ao assassinado. Pense nisto ao se relacionar com o próximo, pois tua fé será consumada no tratamento igualitário do próximo.
 
     Veja também que nossa fé se consumará QUANDO NOSSA PRÁTICA FOR IGUAL AO NOSSO DISCURSO(v.12,13) Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade. Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”.
 
     Estando numa vã ouvi uma conversa de uma mulher que se definia como pastora e ela conversava com outra. Seu discurso triunfalista era admirável. Dizia à outra que nada de mal poderia acontecer a ela porque Deus não deixaria. Se ela confiasse em Deus nenhum mal viria sobre sua vida e que tudo que ela imaginasse de bom se tornaria uma realidade na vida dela. Só que o discurso se demonstrou falso e mentiroso. Chegando à parada da mulher a “pastora” lhe disse: “irmã, não desça aqui não. Desça comigo na parada seguinte e vamos juntas, pois aqui é perigoso”. E o discurso? Não dissera que nada de mal lhe aconteceria? Será que a proteção e a companhia da outra mulher seria melhor do que a proteção e companhia divina. Seu discurso se mostrou falho, pois não se concretizou na prática.
 
     Uma preocupação de Paulo era “não ser reprovado naquilo que aprovava”. Todos nós fazemos a defesa daquilo que acreditamos ser bom e agradável. Defendemos o direito e a justiça que é boa aos nossos olhos. Afirmamos crer e confiar em Deus e exigimos que os outros sejam fiéis a Deus. Não aceitamos a falha do próximo. Até aí tudo bem. Porém, as cobranças que fazemos para a vida do próximo também se aplicam à nossa vida. Nosso discurso, obrigatoriamente, terá de se refletir na nossa prática religiosa, caso contrário, ele nos será um grande engano.
 
     Jesus desprezou alguns judeus da sua época que agiam assim. Ele disse a seus discípulos que “Deveriam fazer o que ele falavam, mas não o que eles faziam”. Fariseus eram rigorosos no discurso, mas falhos na prática. Essa atitude revela uma fé falsa, talvez inexistente.
 
     Esse é o comportamento reprovado dos políticos. A política mundial caiu em descrédito porque os políticos têm um discurso diferente da prática. A cristandade tem caído em descrédito pelo mesmo motivo. A fé propagada não tem sido a fé vivida. O discurso tem sido diferente da prática e isso é pecado. É por isso que Tiago disse: “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei”.
 
     Jesus Cristo nos chamou à liberdade. Ele disse: “Conhecereis a verdade e ela vos libertará”. Somos libertos das leis que regulam o comportamento e engessa a fidelidade. Somos livres para amar a Deus e viver em obediência sem que regras nos aprisionem. Tiago diz que “Seremos julgados pela lei da liberdade”.
 
     Quando conhecemos a Cristo e passamos a ter fé nele, decidimos obedecê-lo em tudo. Doamo-nos ao nosso Senhor. Criamos leis próprias. Leis livres, criadas pelo nosso desejo de amar a Deus. Por essa lei da liberdade é que seremos julgados, pois nossa consciência nos condenará, pois sabíamos o que é correto e o que é incorreto e, mesmo assim, agimos contrário do nosso discurso, quando defendíamos a verdade como correta.
 
     Queremos ser respeitados. Não queremos ser julgados injustamente. Não aceitamos ser tratados como inferiores. Exigimos misericórdia quando erramos e queremos uma nova oportunidade. Esse mesmo modo de defesa pessoal deve ser aplicado ao próximo, quando ele erra conosco. Jesus mesmo nos ensinou a pedir perdão a Deus do mesmo modo como perdoamos ao nosso próximo. Tiago disse: “Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”. Quem é duro com o próximo será tratado com dureza também. Julgue o próximo e o trate exatamente como você gostaria de ser julgado e tratado.
 
     Teu discurso terá de ser igual à tua prática, caso contrário, você revelará que tua fé está sendo falha ou inoperante. A fé que tens em Cristo deve regulamentar tua prática de vida. Se dizes que crês nEle, então deves viver como discípulo fiel. Discurso e prática iguais. Isto é o correto.
 
     Nossa fé se consumará QUANDO PRATICARMOS AQUILO QUE DIZEMOS QUE CREMOS (v.14 -26) “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?”
 
     No capitulo anterior Tiago deixou claro que “somos tentados de acordo com nossa cobiça”. Nosso corpo deseja o prazer e procura satisfazê-lo. Nossa fé nos diz que aquela prática é incorreta e no nosso discurso afirmamos ser incorreto. Aí, então, estamos diante da situação de pecado. O corpo deseja e pede o prazer. A mente diz que é errado, então, entra-se no dilema pessoal: obedecer a Deus ou aos instintos carnais? A prática da fé revelará se tua fé é verdadeira ou apenas uma mentira que você vem praticando durante a tua vida. O fiel agirá de acordo com a sua fé.
 
     Sabemos que não somos salvos pelas boas obras que praticamos e sim pelo desejo de Deus em nos salvar, concretizado na morte e ressurreição de Jesus Cristo. No entanto, um observador desatento dirá que Tiago defende a salvação pelas obras, o que não é o caso. Se isto acontecesse teríamos aqui uma contradição bíblica e o Espírito Santo que inspirou os autores bíblicos teria falhado caso isto fosse verdade.
 
     Tiago defende sim que: “A fé opera juntamente com as suas obras; com efeito, é pelas obras que a fé se consuma”. Tiago não entra no mérito da predestinação, adoção do pecador e da escolha divina. Ele observa a vida prática do crente. Ele ressalta que o crente verdadeiro revelará, em sua vida, a fé que recebeu de Deus. Ele combate os falsos crentes, que dizem que são crentes, parecem crentes, mas a sua prática de vida não revela a sua fé. Tiago os chama de mentirosos e falsos. Diz que se enganam a si mesmos. Para Tiago a fé que o crente tem será revelada ao mundo através da sua prática de vida. Não se trata apenas de fazer boas obras, mas de ter uma prática de vida com obras dignas de um crente verdadeiro.
 
     Ele nos dá um exemplo: “Se um irmão ou uma irmã estiver carecidos de roupa e necessitados de alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem contudo lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso?”
 
     Seu exemplo visa revelar a inutilidade da fé de alguém que diz que crê, mas a sua fé não regula a sua prática de vida. Isto é tão inútil quanto despedir o faminto esperando que se sacie sem que tenha recebido o alimento necessário ou que se aqueça sem que tenha recebido o cobertor.
 
     A fé verdadeira se associa à prática de uma vida correta e se revela ao mundo transformadora, bela, necessária e salvadora. Por isso Tiago disse: “A fé, se não tiver obras, por si só está morta”. Ele usa como exemplo a certeza que os demônios têm de que Jesus é o Salvador, porém essa certeza não lhes fará nenhuma diferença, pois o conhecer o Salvador não mudou seu mau comportamento e sua maldade natural e demoníaca. Do mesmo modo, aqueles que dizem que crêem, mas sua prática de vida é pecaminosa e se revela desobediente aos preceitos divinos, sua fé é morta, inútil e enganadora.
 
     Tiago argumento que a fé de Abraão e Raabe se consumou na prática. Abraão conhecia a Deus. Deus lhe prometera que de seu filho Isaque faria uma grande nação. Quando Deus pediu que sacrificasse seu filho Abraão colocou sua fé em prática e não negou o filho. Iria matá-lo crendo que Deus o ressuscitaria das cinzas. Raabe, gentia, ouvira falar do Deus de Israel e crera nele. Quando recebeu os espias os protegeu e colocou sua vida sob risco de morte, pois confiou no Deus de Israel.
 
     A fé destes dois foi usada por Tiago para atestar que eles confirmaram que criam de verdade não apenas porque diziam que criam, mas porque, na hora da provação eles não tiveram dúvida de que sua fé era verdadeira e agiram com base nela. Sua fé se concretizou no ato prático. Eles não somente disseram que criam. Eles mostraram, com ação, que sua fé dirigia as suas vidas. É por isso que Tiago disse: “Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou”. A teoria de Tiago é clara: Fé e obras andam juntas.
 
     Romanos 5.1, diz: “Justificado, pois, pela fé, temos paz com Deus”. Paulo ensina que, quando temos a fé que Deus nos justificou através de Jesus Cristo, nós, então, podemos e teremos a paz com Deus. Já Tiago diz: “Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente”. Tiago não rejeita a justificação pela fé, mas não aceita que uma pessoa se afirme como salva e redimida por Deus e não pratique sua fé, como confirmação da transformação que Deus fez em seu coração. Para Tiago a fé anda junto com a prática cristã verdadeira. Na sua comparação ele diz: “Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta”.
 
     Irmão, a mensagem desse capítulo da carta de Tiago visa nos fazer colocar em prática a nossa fé. Pedro disse que não podemos ser infrutíferos. Jesus contou uma parábola em que a árvore que tendo recebido adubo e tendo sido cuidada e mesmo assim não dava frutos, foi cortada. Deus quer que frutifiquemos e que nossa fé se confirme na prática.

     Esse foi o nosso tema: A CONSUMAÇÃO DA NOSSA FÉ NA PRÁTICA RELIGIOSA.

     Para confirmar a argumentação de Tiago sobre o tema, revelamos a afirmação bíblica de que:
     Nossa fé se consumará QUANDO TRATARMOS TODOS COM IGUALDADE (v.1-11)
      Nossa fé se consumará QUANDO NOSSA PRÁTICA FOR IGUAL AO NOSSO DISCURSO (v.12,13) e,
      Nossa fé se consumará QUANDO PRATICARMOS AQUILO QUE DIZEMOS QUE CREMOS (v.14 -26)

     Seja um crente operoso. Não seja apenas ouvinte, mas um crente praticante da Palavra de Deus, de modo que a tua fé regule o teu discurso e dirija a tua vida para uma prática frutífera e verdadeira.
 
    Deus disse à Abraão: “Sê tu uma bênção”. Ele foi uma bênção, de fato, mas porque a sua fé não ficou apenas nas palavras, mas se tornaram ativas e dominaram os atos dele. Faça o mesmo e seja uma bênção.

Pense nisso!
Do seu Pastor: Samuel José dos Santos Filho
A graça do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,
E o amor de Deus,
E as doces comunhão e consolações do Espírito Santo,
Sejam com todos vós,
 E com todo povo de Deus espalhados sobre a face da terra,
Desde agora e para todo Sempre,
Amém. 


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