Escola Bíblica Dominical - Neemias e o Compromisso
Domingo 28 de Outubro de 2012
SERVINDO AO SENHOR NA RESTAURAÇÃO DE JERUSALÉM
Após o final do exílio na Babilônia e a conquista
daquele Império pela Pérsia, muitos judeus ali permaneceram. Por este motivo,
encontrava-se Neemias na cidade de Susã, no ano 445 a.C., trabalhando como
copeiro do rei Artaxerxes Longímano (Neemias 01:01).
Certo dia, seu irmão Hanani trouxe-lhe notícias
de Jerusalém. A cidade estava assolada, com seus muros derrubados e as portas
queimadas. A situação de Neemias
no palácio era excelente. Ele poderia ter ficado indiferente ao sofrimento do
seu povo na Palestina. Entretanto, demonstrou grande empatia com sua gente, com
tristeza e pranto.
De imediato, aprendemos algumas lições com aquele
homem de Deus: Não podemos olhar apenas para nossas condições pessoais, quando
muitos estão sofrendo, perdidos e sem perspectiva. Não podemos ser insensíveis
e indiferentes. Entretanto, as emoções não representam um fim em si mesmas,
senão apenas o início de um longo processo. Neemias, não apenas chorou, mas
também orou e jejuou (Neemias 01:04-05). Ele sabia que a realidade natural era
resultado de fatores espirituais. Sabia também que era necessária e
imprescindível a intervenção divina a favor da Cidade Santa e do povo
escolhido.
Terminada a oração, Neemias entregou tudo nas
mãos de Deus e voltou à sua rotina como se nada houvesse acontecido? De modo
nenhum. Em muitas situações, a oração não deve ser um ponto final, mas apenas
uma das providências a serem tomadas. Depois da oração, Neemias partiu para a
ação, solicitando permissão ao rei para se retirar por algum tempo a fim de
conferir a condição de Jerusalém e reconstruir a cidade. Nota-se que aquele
homem tinha visão do que poderia ser feito diante da crise e estabeleceu um
projeto ambicioso (no bom sentido). Quais são os nossos sonhos e projetos?
Estão voltados apenas para os interesses particulares ou pretendem abençoar
outras pessoas?
O exemplo de Neemias nos adverte para outro
risco: não podemos agir sem orar, principalmente em momentos de importantes decisões.
Quem age por conta própria assume sozinho a responsabilidade pelos resultados,
dispensando o auxílio divino. O teor da oração de Neemias nos ensina sobre o
valor do arrependimento e da confissão (Neemias 01:06), embora, naquele caso,
os principais pecados tenham sido dos pais, cujas consequências afetaram a vida
dos filhos. É o que se nota pelo fato de ter Neemias, ao que tudo indica,
nascido na terra do cativeiro. O pecado precisa ser removido, confessado e
perdoado, para que a restauração aconteça.
Tendo sido liberado e até mesmo enviado pelo rei,
o copeiro dirigiu-se a Jerusalém, onde confirmou todas as notícias que lhe
haviam sido transmitidas. Neemias saiu de sua condição de conforto, colocando
em risco sua posição, seus bens e sua vida para ir a Jerusalém numa missão de
restauração. (Isto nos faz pensar no que faria Cristo, alguns séculos mais
tarde, descendo de sua glória a fim de edificar a Nova Jerusalém, a igreja – Mateus
16:18; Apocalipse 21:02).
O desafio de Neemias era muito grande, como
tantos que se apresentam diante de nós. A cidade precisava ser reconstruída.
Eram inúmeras as providências que deveriam ser tomadas. Para onde quer que se
olhasse via-se destruição e tristeza. Neemias haveria de conduzir a reocupação
da cidade, trazendo famílias de judeus das localidades vizinhas bem como da
Pérsia. Muitas casas deveriam ser construídas. O sacerdócio seria
restabelecido. O culto judaico voltaria a ser realizado normalmente no templo.
A lei de Moisés seria novamente colocada em prática. Porém, diante de tantas
necessidades, Neemias estabeleceu como sua meta mais importante a reconstrução
das muralhas. Não se pode fazer tudo ao mesmo tempo. Portanto, é necessário que
estabeleçamos prioridades.
PROTEÇÃO
Já fazia muitos anos que os cativos tinham começado a voltar à sua terra. O templo já havia sido reconstruído. Entretanto, pela ausência dos muros, a vulnerabilidade era total. Os inimigos entravam e saíam de Jerusalém quando bem entendiam. Assim, todas as ações dos judeus ficavam prejudicadas.
PROTEÇÃO
Já fazia muitos anos que os cativos tinham começado a voltar à sua terra. O templo já havia sido reconstruído. Entretanto, pela ausência dos muros, a vulnerabilidade era total. Os inimigos entravam e saíam de Jerusalém quando bem entendiam. Assim, todas as ações dos judeus ficavam prejudicadas.
Em nossas vidas, também precisamos construir
muros. É necessário que percebamos por onde o inimigo tem entrado para que ali
coloquemos um bloqueio, uma barreira. O cristão não pode ser aberto a toda e
qualquer influência. Não podemos aceitar tudo o que nos é proposto, recebendo
qualquer doutrina ou costume, acreditando em tudo e em todos. O mundo nos
atinge todos os dias com grande quantidade de lixo. São muitos ataques dos mais
variados tipos. Precisamos construir muros, que são nossas atitudes de rejeição
e resistência às investidas do maligno. Quando vierem as insinuações do mal,
devemos dizer: "Basta! Isto eu não aceito".
O inimigo não pode ser subestimado. Não se deve
pensar que ele seja fraco ou inofensivo. Quem pensa assim, diante das
tentações, por exemplo, não constrói barreiras. Considera-se muito forte,
capaz, e apto para vencer sempre. Contudo, a construção dos muros nos ensina a
lição da prevenção, de modo que o confronto com o inimigo não aconteça em todo
o tempo nem de qualquer maneira.
Os moradores de Jerusalém poderiam dizer:
"Não precisamos de muros, pois Deus nos guardará". Eles não disseram
isso. Sabiam que a responsabilidade humana não pode ser transferida para Deus,
mas apenas compartilhada. O homem precisa tomar suas providências dentro do que
é lícito e necessário. (Por isso podemos ter plano de saúde e seguro do
automóvel).
LIMITES
“Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito." (Provérbios 25:28).
Muros representam limites. Além de barreira contra o inimigo, são medidas de domínio próprio. Podem até parecer negativos, desagradáveis para muitos, representando restrições à liberdade. Todavia, são marcos necessários, determinados pela palavra de Deus e por nossa consciência para que não avancemos além de onde o Senhor nos permite em relação às nossas palavras, ao comportamento, ou à anuência ao que nos é oferecido e solicitado. Em algum momento, antes que seja tarde, precisamos dizer não.
LIMITES
“Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito." (Provérbios 25:28).
Muros representam limites. Além de barreira contra o inimigo, são medidas de domínio próprio. Podem até parecer negativos, desagradáveis para muitos, representando restrições à liberdade. Todavia, são marcos necessários, determinados pela palavra de Deus e por nossa consciência para que não avancemos além de onde o Senhor nos permite em relação às nossas palavras, ao comportamento, ou à anuência ao que nos é oferecido e solicitado. Em algum momento, antes que seja tarde, precisamos dizer não.
Não podemos ser indefesos e vulneráveis. Os muros
escondem e, ao mesmo tempo, protegem o que há de valor dentro da cidade. Quem
quer aparecer demais corre o risco de abrir mão de vários fatores de proteção.
Estar protegido é estar oculto, evitando a exposição desnecessária. Nem tudo é
para ser mostrado, revelado ou compartilhado e o que for, deverá sê-lo da forma
correta, para a pessoa certa, no tempo adequado.
TRABALHO
Construir uma muralha de pedras ao redor da cidade seria um empreendimento dos mais difíceis. Neemias e os que com ele estavam precisavam trabalhar muito. Nós também devemos estar dispostos para o esforço e o trabalho árduo. Neemias orava sempre (Neemias 01:04; 02:4; 04:04,09; 05:19; 06:09) e nós devemos orar também, mas a oração não substitui o trabalho. Deus fará o que não está ao nosso alcance. Quanto ao mais, ele abençoará a obra das nossas mãos. Aquele servo de Deus poderia ter orado dizendo: "Senhor, envia os anjos construtores para que levantem esta muralha". Nada disso. Não devemos esperar que os anjos, ou o próprio Deus façam aquilo que é da nossa responsabilidade. Isto se aplica aos mais variados aspectos da nossa vida, seja pessoal, familiar, profissional, estudantil ou na obra do Senhor. Por exemplo, o estudante cristão não deve pensar que receberá por revelação as respostas para suas provas escolares. Deve, sim, esforçar-se ao máximo, dentro de suas condições e limites, esperando que Deus abençoe o fruto do seu trabalho.
OPOSIÇÃO
Logo que os judeus começaram a edificar os muros, os inimigos se manifestaram para tentar impedir que a obra fosse adiante (Neemias 04:01). O texto nos diz que Tobias (amonita), Sambalate (governador da Samaria) e Gesén (árabe) ficaram irados e criticaram os edificadores. Havia ali motivos étnicos, políticos e religiosos. Em nenhum momento, houve um ataque armado contra os judeus, mas muitas palavras foram usadas para intimidá-los. Os obreiros foram criticados, chamados de fracos. A obra foi criticada. Disseram que uma simples raposa derrubaria o muro que estava sendo levantado (Neemias 04:03). Houve questionamento, acusação, calúnia, fofoca, ameaças (Neemias 04; Neemias 06). Cartas foram escritas e falsos profetas subornados para tentarem interferir na obra de Neemias (Neemias 06). Palavras são armas. Não podemos nos esquecer disso. Uma palavra pode derrubar' uma pessoa e destruir projetos e relacionamentos. Esta é uma das principais estratégias de Satanás no combate ao povo de Deus. Quando Jesus foi tentado no deserto, o inimigo usou palavras, com sofismas, propostas e questionamentos na intenção de induzi-lo ao erro (Mateus 04). As afirmações malignas são contra o nosso caráter, capacidade, vocação, de modo que fiquemos desanimados e desistamos da missão que o Senhor nos confiou. Neemias não deu ouvidos ao que o inimigo dizia. Continuou trabalhando com todo empenho.
TRABALHO
Construir uma muralha de pedras ao redor da cidade seria um empreendimento dos mais difíceis. Neemias e os que com ele estavam precisavam trabalhar muito. Nós também devemos estar dispostos para o esforço e o trabalho árduo. Neemias orava sempre (Neemias 01:04; 02:4; 04:04,09; 05:19; 06:09) e nós devemos orar também, mas a oração não substitui o trabalho. Deus fará o que não está ao nosso alcance. Quanto ao mais, ele abençoará a obra das nossas mãos. Aquele servo de Deus poderia ter orado dizendo: "Senhor, envia os anjos construtores para que levantem esta muralha". Nada disso. Não devemos esperar que os anjos, ou o próprio Deus façam aquilo que é da nossa responsabilidade. Isto se aplica aos mais variados aspectos da nossa vida, seja pessoal, familiar, profissional, estudantil ou na obra do Senhor. Por exemplo, o estudante cristão não deve pensar que receberá por revelação as respostas para suas provas escolares. Deve, sim, esforçar-se ao máximo, dentro de suas condições e limites, esperando que Deus abençoe o fruto do seu trabalho.
OPOSIÇÃO
Logo que os judeus começaram a edificar os muros, os inimigos se manifestaram para tentar impedir que a obra fosse adiante (Neemias 04:01). O texto nos diz que Tobias (amonita), Sambalate (governador da Samaria) e Gesén (árabe) ficaram irados e criticaram os edificadores. Havia ali motivos étnicos, políticos e religiosos. Em nenhum momento, houve um ataque armado contra os judeus, mas muitas palavras foram usadas para intimidá-los. Os obreiros foram criticados, chamados de fracos. A obra foi criticada. Disseram que uma simples raposa derrubaria o muro que estava sendo levantado (Neemias 04:03). Houve questionamento, acusação, calúnia, fofoca, ameaças (Neemias 04; Neemias 06). Cartas foram escritas e falsos profetas subornados para tentarem interferir na obra de Neemias (Neemias 06). Palavras são armas. Não podemos nos esquecer disso. Uma palavra pode derrubar' uma pessoa e destruir projetos e relacionamentos. Esta é uma das principais estratégias de Satanás no combate ao povo de Deus. Quando Jesus foi tentado no deserto, o inimigo usou palavras, com sofismas, propostas e questionamentos na intenção de induzi-lo ao erro (Mateus 04). As afirmações malignas são contra o nosso caráter, capacidade, vocação, de modo que fiquemos desanimados e desistamos da missão que o Senhor nos confiou. Neemias não deu ouvidos ao que o inimigo dizia. Continuou trabalhando com todo empenho.
Diante de sua persistência, os inimigos mudaram a
tática. Chamaram Neemias para um encontro, aparentemente amistoso. É assim
também conosco. Quando Satanás não nos vence pela perseguição, procura
aproximar-se de nós com aparência de amizade, transfigurado em anjo de luz (IIº
Coríntios 11:14). Com isso, os adversários queriam tirar Neemias do seu
propósito. Pretendiam interromper o trabalho, causar distração, atraso e,
depois, destruição. Não podemos ceder. Neemias disse: "Estou
fazendo uma grande obra, de modo que não poderei descer" (Neemias
06:03). Não podemos descer, nem por um instante, rebaixando-nos ao nível do
inimigo para com ele nos relacionarmos. Eva deu atenção à serpente e isso lhe
custou muito caro (Genesis 03).
PERSEVERANÇA
A obra prosseguiu a despeito das investidas contrárias. Nós também devemos ser perseverantes naqueles propósitos que estão de acordo com a vontade do Senhor. Neemias não parou enquanto não viu a muralha pronta. Construir meio muro não significará proteção alguma (Neemias 04:06), além de ter consumido tempo e recursos. É necessário que a obra seja realizada até o fim.
"Quem perseverar até o fim será salvo" (Mateus 24:13).
“E a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma" (Tiago 01:04).
"Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer" (João 17:04).
O trabalho prosseguiu até que não houvesse qualquer brecha no muro (Neemias 04:07; 06:01). Isto é excelência. O inimigo não precisa de grandes espaços. Uma pequena brecha pode ser suficiente para que um grande estrago seja feito. Em tempos modernos, rochas gigantescas têm sido destruídas pelo uso de explosivos colocados em pequenas cavidades feitas para este fim. Precisamos estar atentos. O inimigo pode estar abrindo uma fissura em nossa muralha. Um pecado de estimação, um mau costume, uma mágoa guardada, podem representar brechas cujo resultado pode ser a invasão do nosso território.
PERSEVERANÇA
A obra prosseguiu a despeito das investidas contrárias. Nós também devemos ser perseverantes naqueles propósitos que estão de acordo com a vontade do Senhor. Neemias não parou enquanto não viu a muralha pronta. Construir meio muro não significará proteção alguma (Neemias 04:06), além de ter consumido tempo e recursos. É necessário que a obra seja realizada até o fim.
"Quem perseverar até o fim será salvo" (Mateus 24:13).
“E a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma" (Tiago 01:04).
"Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer" (João 17:04).
O trabalho prosseguiu até que não houvesse qualquer brecha no muro (Neemias 04:07; 06:01). Isto é excelência. O inimigo não precisa de grandes espaços. Uma pequena brecha pode ser suficiente para que um grande estrago seja feito. Em tempos modernos, rochas gigantescas têm sido destruídas pelo uso de explosivos colocados em pequenas cavidades feitas para este fim. Precisamos estar atentos. O inimigo pode estar abrindo uma fissura em nossa muralha. Um pecado de estimação, um mau costume, uma mágoa guardada, podem representar brechas cujo resultado pode ser a invasão do nosso território.
De acordo com o apóstolo Paulo, a mentira, a ira,
o furto, palavras torpes, amargura, gritaria, blasfêmia e malícia são formas de
se dar "lugar ao Diabo" (Efésios 04:25-29). Algumas dessas coisas
podem parecer inofensivas, mas não são.
AS PORTAS
Além dos muros, Neemias se dedicou à colocação das portas, com ferrolhos e trancas (Neemias 03:03). É evidente que, sem portas, a cidade seria uma prisão. Não era este o propósito. Muros e portas nos dão uma idéia de equilíbrio. Os moradores de Jerusalém não poderiam ficar isolados do resto do mundo, mesmo porque não eram autossuficientes. Toda cidade precisa de algum tipo de suprimento externo. O isolamento completo e prolongado, conhecido como estado de sítio, é também uma estratégia do inimigo (Deuteronômio 01:01; Zacarias 12:012; II º Reis 06:24-25).
AS PORTAS
Além dos muros, Neemias se dedicou à colocação das portas, com ferrolhos e trancas (Neemias 03:03). É evidente que, sem portas, a cidade seria uma prisão. Não era este o propósito. Muros e portas nos dão uma idéia de equilíbrio. Os moradores de Jerusalém não poderiam ficar isolados do resto do mundo, mesmo porque não eram autossuficientes. Toda cidade precisa de algum tipo de suprimento externo. O isolamento completo e prolongado, conhecido como estado de sítio, é também uma estratégia do inimigo (Deuteronômio 01:01; Zacarias 12:012; II º Reis 06:24-25).
Precisamos de muros e portas. As defesas são
necessárias, mas precisamos ser acessíveis. Isto não significa abrir mão da
segurança. As portas eram meios de acesso controlado. Elas não ficavam abertas
o tempo todo. Permaneciam fechadas durante a noite, sendo destrancadas apenas
ao nascer do sol (Neemias 07:03). A utilidade das portas nos ensina lições de
comunicação, liberdade e relacionamentos. Entretanto, tudo isso acontece de
forma controlada, na luz e não nas trevas.
AS TORRES
Sobre os muros foram edificadas torres, onde sempre haveria sentinelas (Neemias 03:01; 07:03). Mesmo depois do trabalho realizado, a vigilância não pode terminar. Sem ela, os muros seriam escalados e transpostos. Como Jesus nos ensinou: "Vigiai e orai para que não entreis em tentação" (Mateus 26:41). O vigilante não pode dormir, no sentido de ser negligente, sabendo que o adversário também não dorme (Neemias 04:09).
AS TORRES
Sobre os muros foram edificadas torres, onde sempre haveria sentinelas (Neemias 03:01; 07:03). Mesmo depois do trabalho realizado, a vigilância não pode terminar. Sem ela, os muros seriam escalados e transpostos. Como Jesus nos ensinou: "Vigiai e orai para que não entreis em tentação" (Mateus 26:41). O vigilante não pode dormir, no sentido de ser negligente, sabendo que o adversário também não dorme (Neemias 04:09).
Diante de todo o seu empenho e iniciativa,
Neemias foi nomeado governador da Judéia. Buscando o bem de Israel, seu
crescimento pessoal também foi alcançado (Neemias 05:14).
Com os muros erguidos, estava estabelecido um
ambiente de segurança e tranquilidade onde novos projetos seriam realizados.
Muito mais seria ainda feito na restauração de Israel para a vinda do Messias.
Pense nisso!
E feche todas as brechas
que o inimigo abriu em sua vida;
Do seu Amigo, Irmão
Samuel;
A graça do Nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo,
E o amor de Deus,
E as doces comunhão e
consolações do Espírito Santo,
Sejam com todos vós,
Desde agora e para todo
Sempre,
Amém.
Comentários
Postar um comentário