EB - Se o meu Povo Orar
Domingo 10
de Fevereiro de 2013
Se
o meu Povo Orar
“ E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se
humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu
ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” (2 ª Cronicas 07:14).
יד וְיִכָּנְעוּ עַמִּי אֲשֶׁר נִקְרָא-שְׁמִי עֲלֵיהֶם, וְיִתְפַּלְלוּ וִיבַקְשׁוּ פָנַי, וְיָשֻׁבוּ,מִדַּרְכֵיהֶם הָרָעִים--וַאֲנִי, אֶשְׁמַע מִן-הַשָּׁמַיִם, וְאֶסְלַח לְחַטָּאתָם, וְאֶרְפָּאאֶת-אַרְצָם.
- Provavelmente este seja o versículo mais conhecido e mais querido de
2ª Cronicas. Na narrativa da segunda aparição de Deus a Salomão, em 1ª Reis 09:01-09, esta
promessa não é mencionada. Nesta perícope, Deus promete que a nação de Israel receberia
alívio das dificuldades causadas por seus pecados, contanto que os israelitas
se voltassem para ele com humildade e oração. Se humilhar, uma atitude de
contrição e de dependência de Deus (12.6,7,12; 30,11; 33,12,19,23; 34.27). No
capítulo 6, Salomão pede a Deus que dissesse o que o povo deveria fazer quando
cometesse algum pecado. Deus respondeu, oferecendo uma condição dupla com um
resultado tríplice ao Seu povo escolhido (aquele que se chama pelo meu nome). Se
o povo se humilhar (arrepender-se do seu pecado) e buscar a sua face em oração,
então, diz o Senhor Deus, eu ouvirei... perdoarei... e sararei. Deus executa os
seus propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Filipenses 01:09; Tiago 05:16).
Fica evidente que o verdadeiro arrependimento implica mais do que simplesmente falar; exige mudança de comportamento.
Fica evidente que o verdadeiro arrependimento implica mais do que simplesmente falar; exige mudança de comportamento.
A oração de confissão, acompanhada de temor e humildade, exalta a bondade e a benignidade do
Senhor.
HUMILDADE
Capacidade de reconhecer os próprios erros, defeitos ou limitações.
Respeito, reverencia, submissão.
Meses,
talvez anos, passaram-se desde o dia em que Salomão orou pela consagração do
Templo (2ª Coríntios 06) e vários outros projetos de construção foram
elaborados e concluídos (2ª Crônicas 07:11; 08;01). Só então, Deus disse a
Salomão que havia ouvido sua oração. Quantas vezes procuramos encontrar
respostas imediatas aos nossos pedidos e, quando nada acontece, ficamos
imaginando se Deus nos ouviu? Ele realmente ouve nossas súplicas e as
responderá, mas devemos confiar que sua resposta será dada no tempo oportuno. !
1. Deus é grande, o homem é limitado. Nossa maneira de compreender a Deus não deve basear-se em pressuposições
a respeito dEle, ou em como gostaríamos que Ele fosse. Pelo contrário: devemos
crer no Deus que existe, e que optou por se revelar a nós através das
Escrituras. Deus existe por si mesmo, pois não depende de nenhuma fonte
originária para existir. Seu próprio nome, YAHWEH, declara que Ele é e
continuará sendo. Deus pode e quer dar vida ao seu povo. Ele é único por
independer de qualquer outro ser no universo; “O Pai
tem vida em si mesmo” (João 05:26). Nenhum ser criado pode fazer tal
declaração. Quanto a nós, criaturas, só resta declara-lhe nossa adoração: “Digno és, Senhor, de
receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua
vontade são e foram criadas” (Apocalipse
04:11). Não somos consumidos, porque a compaixão de Deus não se esgota. A ira
de Deus contra o seu povo terminará, porque a sua compaixão não pode terminar
(Lamentações 04:22; Oseias 11:08). O Senhor prontamente responde nosso pedido
de ajuda quando clamamos a Ele.
2. A nessecidade
da humildade. O povo de Deus deve reconhecer as suas
faltas, manifestar tristeza pelo seu pecado e renovar seu compromisso de fazer
a vontade de Deus. Humilharmo-nos diante de Deus e da sua Palavra, importa em
reconhecer nossa pobreza espiritual. Há certas condições necessárias para
recebermos as bênçãos do reino de Deus. Para recebê-las, devemos viver segundo
os padrões revelados por Deus nas Escrituras, e nunca pelos do mundo. A
primeira destas condições é ser pobre de espírito , o que significa
reconhecermos que não temos qualquer autossuficiência espiritual; que
dependemos da vida do Espírito; do poder e graça divinos para podermos herdar o
reino de Deus. “Bem-aventurados
os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus;” (Mateus 05:03). Os humildes e
submissos diante de Deus acham nEle o seu refúgio e lhe consagram todo o seu
ser. Preocupam-se mais com a obra de Deus e o povo de Deus do que com aquilo
que lhes possa acontecer pessoalmente (Salmos 37:11). Os humildes herdarão por fim a terra (Mateus 05:05). “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para
que, a seu tempo, vos exalte,” (1ªPedro 05:06). A humildade deve ser o sinal distintivo de todo o povo de Deus. É a
ausência de orgulho de si mesmo; a consciência das nossas fraquezas e a
disposição de atribuir a Deus e aos outros o crédito por aquilo que estamos
realizando ou que já alcançamos (cf. Mateus 11:29;
Filipenses
02:03,04; Colocenses 03:12). A palavra "cingir" (gr.
egkomboomai) significa atar em si mesmo um pedaço de pano. Nos tempos do NT, os
escravos atavam um pano branco ou avental às suas roupas, a fim de que os
outros soubessem que eram escravos. A exortação de Pedro é que atemos em nós
mesmos o "pano" da humildade, a fim de (1) sermos identificados como
crentes em Cristo, ao agirmos com humildade para com o próximo e (2) recebermos
a graça e ajuda de Deus (vv. 05-07). É possível que Pedro tivesse em mente a
ação de Jesus, quando Ele se cingiu de uma toalha e lavou os pés dos discípulos
(João 13:04,05).[BEP, nota 1ª Pedro 05:05].
3. A busca
pela presença de Deus. “Se os cristãos levassem a sério a experiência
de Saul, clamariam ao Senhor como Davi: "Me dê um coração puro! Não tire
Sua presença de mim!" Saul é um quadro trágico do cristão que perdeu a
presença santa de Deus” (David Wilkerson). Deus promete estar perto de todos que se
afastam do pecado, que purificam os seus corações e que o invocam
verdadeiramente arrependidos. A comunhão com Deus trará sua presença, graça,
bênçãos e amor. A maior necessidade da igreja não é das bênçãos de
Deus, é de Deus! O Deus das bênçãos é melhor do que as bênçãos de Deus. “A igreja contemporânea mudou a sua ênfase. A
pregação moderna diz que o fim principal do homem é glorificar a Deus, mas o fim principal de Deus é glorificar o homem.
O evangelho moderno ensina que é Deus quem está a serviço do homem e não o
homem a serviço de Deus. O foco mudou. Não é mais Deus que é a medida e o fim
de todas as coisas, mas o homem que é a medida de todas as coisas. [...] A
igreja necessita desesperadamente da presença de Deus. Nossas vidas serão
vazias, nossos cultos sem vida, nossas músicas sem unção e nossas mensagens
mortas se Deus não estiver presente. Muitas vezes, confundidos a onipresença de
Deus com a presença manifesta de Deus. Deus está em toda parte, mas Deus não
está em toda parte com a sua presença manifesta. Quando Deus está entre o seu
povo isso é notório, como quando Jacó acordou em Betel. Muitas vezes nós
falamos para as pessoas que Deus está entre nós. Elas vêm e não vêm Deus. Elas
então chegam à conclusão que fazemos propaganda enganosa. Dizemos que tem pão
na casa do pão, mas só temos fornos frios, prateleiras vazias e receitas de
pão. Quando Deus se agrada de nós, podemos dizer como Josué e Calebe: “Se o
Senhor se agradar de nós, podemos.” (Rev. Hernandes Dias Lopes)
SINÓPSE DO TÓPICO
(1)
O texto de 2 Crônicas 07:14 revela a necessidade de Israel reconhecer a
grandeza divina, humilhar-se e converter-se.
1. Arrependimento. A palavra
grega para arrependimento é metanoia que
é derivada de meta -
"depois", e neo -
"compreender ", literalmente significa: "Reflexão
posterior", ou "mudança de mente". Todavia o seu sentido bíblico
vai além, significando uma mudança de rumo, mudança de direção, de atitude. Em
Mateus 21:28-31, o Senhor Jesus nos dá lições claras sobre o arrependimento.
Diferentemente do remorso, em que a pessoa que o sofre não se sensibilizou
verdadeiramente do mal que possa haver causado a outros, e que, pensando apenas
no próprio bem, é capaz até de infligir a si mesmo algum tipo de castigo (como
uma auto-flagelação por exemplo) apenas para tentar se esquivar de sofrer uma
punição ainda mais severa por causa do erro que cometeu (punição que pode
realmente, ou não, vir a penar), o arrependido verdadeiramente percebe e se
sensibiliza das consequências ruins que seus atos causaram para outras pessoas
ou, nesse caso, à Deus. A doutrina do arrependimento é um ensino ausente
em muitas igrejas em nossos dias. Tem se pregado sermões superficiais que
diluem a idéia do pecado, oferecendo muito e exigindo pouco demais. Temos visto
"conversões" que não evidenciam, na prática, o fruto do
arrependimento, ou seja, uma transformação, mudança radical de vida. (2ª Coríntios
05:17; Mateus 12:33). “Eu não me dirijo somente ao não convertido, porque sou daqueles que
crêem que a igreja precisa se arrepender muito antes que muita coisa de valor
possa ser feita no mundo. Acredito firmemente que o baixo padrão de vida cristã
está mantendo muita gente no mundo e nos seus pecados. Se o incrédulo vê que o
povo cristão não se arrepende, não se pode esperar que ele se arrependa e se
converta de seu pecado. Eu tenho me arrependido dez mil vezes mais depois que
conheci a Cristo, do que em qualquer época anterior, e penso que a maioria dos
cristãos precisa se arrepender de alguma coisa. Assim, quero pregar tanto para
os cristãos como para os não-convertidos, tanto para mim mesmo quanto para
aquele que nunca conheceu a Cristo como seu Salvador. Há cinco coisas que fluem
do verdadeiro arrependimento: 1.
Convicção. 2. Contrição. 3. Confissão de pecado. 4. Conversão. 5. Confissão de
Cristo diante do mundo.”
2. Conversão. Jesus rejeitava, muitas vezes, aqueles que tentavam
segui-lo. A um jovem rico que buscava o seu conselho, ele replicou com palavras
tão fortes que o homem foi embora entristecido, não disposto a seguir Jesus a
tão alto preço (Mateus 19:16-22). A um importante líder religioso, Nicodemos,
que tinha vindo louvando Jesus, o Senhor respondeu abruptamente: Você tem que
nascer de novo, se quiser ao menos ver o reino de Deus (João 03:01-08)! Jesus
pintava francamente as dificuldades em segui-lo e rejeitava todos os que
tentavam fazê-lo de forma inadequada (Lucas 09:57-62). Jesus pregou sobre o
tema: "Não pode ser meu discípulo", discutindo abertamente a
necessidade de calcular o custo antes de embarcar na vida de discípulo (Lucas
14:25-33). Não era porque Jesus não quisesse seguidores. Ele veio ao mundo para
buscar e salvar os perdidos (Lucas 19:10). Ele estava profundamente comovido
pelas multidões perdidas e ansiava pela sua conversão (Mateus 09:35-38; Lucas
19:40-41). Mas Jesus sabia que não seria fácil para os homens segui-lo e que
eles estariam inclinados a enganarem-se a si mesmos, pensando que eram
discípulos, quando não eram. O Senhor nunca deixou de declarar francamente o
que a conversão real exige. Em duas ocasiões separadas, Jesus retratou a cena
apavorante do julgamento, quando os homens condenados estivessem esperando ser
aceitos por Deus, mas não seriam (Mateus 07:21-23; Lucas 13:22-30). Há muitos,
que se consideram fiéis a Deus, que ele não aceita. É essencial examinarmo-nos.
Talvez nos sintamos confiantes em nossa salvação, mas assim o fizeram aqueles
de Mateus 07 e Lucas 13. O arrependimento, que é essencial à verdadeira
conversão (Atos 02:38; 17.30), envolve morte ao pecado (Romanos 06). A Bíblia o
compara à morte e ressurreição de Cristo. Tem que haver uma mudança de estilo
de vida radical. A Bíblia usa termos como matar o velho homem e revestir-se com
o novo, e descreve com minúcias as mudanças exatas que precisam ser feitas
(examine Efésios 04:17-32; Colossenses 03). Maus hábitos — embriaguez,
imoralidade sexual, ira, ganância, orgulho, etc. — precisam ser eliminados da
própria vida, ao passo que devem ser acrescentados o amor, a verdade, a pureza,
o perdão e a humildade. Este é o resultado do arrependimento. Muitas pessoas
tentam ser convertidas e converter outras, sem arrependimento. Elas ensinam um
cristianismo indolor, que não exige sacrifício. Elas salientam as emoções, a
felicidade e as bênçãos, porém pensam pouco sobre as mudanças reais que a
conversão exige na vida diária da pessoa. Entendamos isto claramente: Não há
conversão sem transformação. Aquele que creu e foi batizado, aquele que até
mesmo foi aceito numa igreja e participa fielmente das atividades religiosas,
mas que não se arrependeu, não é salvo. O arrependimento é um compromisso
sério, determinado, para mudar sua própria vida.
SINÓPSE DO TÓPICO
(2)
O texto de 2 Crônicas 07:14 revela a necessidade de
Israel arrepender-se e converter-se.
1. “Ouvirei dos céus” (v.14). Deus ouve o clamor e oração sincera de um povo que se humilha e se põe
diante de Deus de coração aberto a Ele. Só assim Ele perdoará pecados. Os
olhos, os ouvidos e o coração de Deus estão perpetuamente atentos àqueles que
se voltam a Ele e progridem na obediência sincera a Cristo. Nós fomos
escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo para sermos o seu povo, a sua herança peculiar, a sua
possessão santa. Fomos resgatados da maldição da lei e do pecado, não
por coisas corruptíveis como a prata e ouro, mas pelo precioso sangue de Jesus.
Somos povo de Deus, e a arma mais poderosa que Deus colocou em nossas mãos é a
oração, pois por meio dela nos comunicamos com nosso Deus. Deus sempre ouve
nossas orações, mas, o que muitos não sabem ou não conseguem aceitar, é que, a
promessa de Deus para responder a oração do homem é condicional. Em 1ªPedro 05:08
lemos a seguinte orientação: “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em
derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. “Eu ouvirei”: o clamor angustiado
manifestará compaixão por nós; e atenderá nossa oração.
2. “Perdoarei os seus pecados”. Para Deus
perdoar as transgressões é necessário que o pecador se arrependa de verdade. Se
não for um arrependimento real, não há como Deus mudar o homem. O pecado separa
o homem de Deus. Seria como um grande muro de ferro, entre Deus e o homem. Mas
o arrependimento é mais forte que qualquer bomba ou arma. Destrói toda barreira
mais forte que existe. Assim, nossos males estão mais ligados ao nosso coração,
que ao nosso corpo físico. “Perdoarei
seus pecados”: a presença, a paz, a verdade, a justiça e o poder de Deus
serão restaurados em nossa vida.
3. “Sararei a sua terra”. A terra como
no passado, está doente. O mal do homem sempre foi ele mesmo. O diabo tem sua
parcela de culpa, para cumprir o seu papel, mas ele é inútil e incapaz diante
de homens retos e fieis. O homem tem amado mais o pecado que a Deus. Mais o
prazer da vida, do que o prazer de estar em Deus. Sendo assim o mal assola a
terra, ou melhor, o mundo, e vem com a ajuda do diabo como brinde. Mas essa é
maior promessa: "Sararei a sua terra", isto quer dizer, que depois de
sarar (a 1ª terra) a nossa alma e nosso espírito, ele sara a terra destruída (
a 2ª terra) pelo homem e faz tudo se tornar como novo. Porque a terra para ser
restaurada, depende de um povo que esteja com um coração também sarado e
transformado. “Sararei”:
restaurará nossas famílias, nossos bens materiais, nossa vida espiritual, e
tudo aquilo que um dia esteve enfermo, pois, o despertamento espiritual no
coração daquele “que se chama pelo meu
nome” estará em evidência.
Deus promete responder ao quebrantamento do
povo ouvindo as orações, perdoando os pecados e prosperando a terra.
Basta algumas ações! Se humilhar, orar, buscar e se converter! Essas
ações demandam de alguém que crê que a mão de Deus se move diante de um coração
contrito e quebrantado. Essas ações representam a estratégia para se conseguir
a vitória sobre qualquer problema e a arma de luta dos vitoriosos. Essas ações
permitem Deus agir da melhor forma diante do problema, porque expressamos pra
Ele que somos pequenos demais diante da dificuldade, mas que Ele é soberano e
permitimos que dele venha a solução. Essas ações são as ferramentas mais
eficazes que temos para vencer.
APLICAÇÃO
PESSOAL
Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se
humilhar, orar, e buscar a minha face – A
conjunção “Se” [(latim se,
acusativo do pronome reflexo sui,sibi,se)
‘No caso de, dando-se a circunstância de’; ‘Se acaso, se porventura’] é uma
palavra que faz toda a diferença em uma sentença. Deus fala e conta com o seu
povo, aqueles que são chamados pelo seu nome. Esta é uma palavra direcionada ao
povo de Deus. Aos cristãos. Àqueles que professam fé em Seu filho Jesus Cristo.
Àqueles que se dizem submissos ao Senhor Jesus Cristo; Àqueles que um dia
confessaram a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal; único e exclusivo. São
esses que vão orar por aqueles que ainda não chegaram ao conhecimento da
verdade de Deus. São muitos que chamam o nome de Deus, mas ainda não são povo
de Deus. que se chama pelo meu nome. Sim, por que não são poucos, os que hoje,
se chamam pelo Nome de Deus. Intitulam-se servos de Deus. Pra começar; servo é
aquele que serve. Servo é aquele que se sujeita ao senhorio de seu senhor.
Obedecendo a sua ordenança. Deus conta conosco para restauração do povo da
terra. Este é o primeiro passo para que haja restauração na terra: a oração e
súplica. Assim como antes de plantar, o agricultor prepara a terra
fortalecendo-a, todo o povo de Deus precisa se fortalecer e se preparar para
levar o evangelho em constante oração.
Crendo N’Aquele que
é galardoador dos que o buscam (Hebreus 11:06),
EXERCÍCIOS
1 .O que significa
humilhar-se?
R. É submeter-se, sujeitar-se a alguém.
2. De acordo com a
lição, como o homem deve chegar-se a Deus?
R. Com um espírito humilde, reconhecendo-se
uma criatura pecadora, indigna de estar em sua presença e carente de sua
misericórdia, graça e perdão.
3. Qual a
recomendação divina para a restauração do seu povo?.
R. Orar, suplicar e buscar a face dEle.
4. Defina
conversão.
R. Mudança de rumo, transformação de
palavras, atitudes, pensamentos, vontades e sentimentos.
5. Cite três
respostas divinas às atitudes do povo.
R. Ouvir as orações, perdoar os pecados e
sarar a terra.
Pense nisso e tenha uma
vida de oração;
A graça do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,
E o amor de Deus,
E as doces comunhão e consolações do Espírito
Santo,
Sejam com todos vós,
E com
todo povo de Deus espalhados sobre a face da terra,
Desde agora e para todo Sempre,
Amém.
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