Escola Biblica Dominical - O Credo dos Apóstolos e Suas Bênçãos da Fé - 29-12-2013
Domingo 29
de Dezembro de 2013
O
Credo dos Apóstolos e Suas Bênçãos da Fé
Nosso desejo é que a fé dos Apóstolos seja passada a nós sem adulteração em sua pureza. Esse é o nosso desejo, e a esperança de todo cristão. A fé deles deveria ter sido passada a nós suficientemente em textos escritos após sua morte. Contudo, a verdadeira fé dos Apóstolos é revelada somente em suas Epístolas, e é por isso que nós estamos lutando para compartilhar e divulgar sua fé.
O que, então, é a fé dos
Apóstolos? Estritamente falando, o Credo dos Apóstolos foi feito após ter
passado a Era Apostólica. É, em outras palavras, um testamento de fé dos
Apóstolos gravada pela geração que veio depois deles.
A fé dos Apóstolos é a
fé nas palavras do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. O batismo que nós
recebemos quando aceitamos Deus como nosso Salvador requer de nós a fé que
confessa o seguinte: que o batismo de Jesus limpou todos os nossos pecados; que
através do sangue de Jesus Cristo na Cruz nossos pecados foram devidamente
julgados; e que Jesus foi enviado por Seu Pai como o Salvador dos pecadores.
Assim, quando alguém acredita que seus pecados são redimidos pelo batismo e
sangue de Jesus, ele então recebe o Espírito Santo de Deus.
Nós podemos, entretanto
fazer a seguinte pergunta para aqueles que desejam ser batizados: “você
acredita que quando Jesus foi batizado por João, todos os seus pecados foram
tirados de você e colocados sobre Seus ombros em lugar dos seus?” Quando a
resposta é: “sim, eu acredito que todos os meus pecados e todos os pecados do
mundo foram levados por Jesus”. Nós seguimos com outra pergunta: “você então
acredita que Jesus, tendo recebido sobre seus ombros todos os seus pecados ao
ser batizado por João, derramou Seu sangue na Cruz?” Aqueles que responderem
afirmativamente são então batizados no nome do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo.
A fé nos Deus Triuno
começa com a confissão: “eu acredito em Deus, o Pai Todo-Poderoso, o Criador do
céu e da terra”. Somente aqueles que acreditavam e confessavam isso, os
Apóstolos poderiam batizá-los em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. A
verdadeira fé Cristã foi concedida somente àqueles que acreditavam no Evangelho
da água e do Espírito. Por isso a Igreja de Deus foi construída sobre a
fundação da fé dos doze discípulos.
As origens do Credo dos
Apóstolos remontam ao Edito de Milão em 313 A.C, assinado pelo imperador romano
Constantino. Considerando o fundo histórico ao status modificado do
Cristianismo, voltando para uma religião fora da lei à oficial, religião do
estado do Império Romano, essa mudança radical gerou significantes e crescentes
interesses no Cristianismo entre todos os romanos. O que foi preciso então foi
um padrão de fé para esses novos crentes desejosos para se tornar parte da
Igreja de Deus.
O Credo dos Apóstolos
tem suas origens nessa necessidade, e deve sua existência a pessoas que vieram
após a Era Apostólica. Sua forma atual foi passada a nós após ser compilada e
repetidamente revisada por vários conselhos religiosos que se seguiram à Era
Apostólica. É por isso que o atual Credo dos Apóstolos deve ser reinterpretado
através da fé no Evangelho da água e do Espírito, a fé diferenciada do
Cristianismo e a fé verdadeira. Para difundir essa fé Cristã através do mundo,
nós devemos acreditar e saber como Jesus levou os pecados da humanidade sobre
Ele mesmo, como Ele fez esses pecados desaparecer, como Ele deu aos seres
humanos sua vida eterna.
Mas existem incontáveis
religiões no mundo. E cada religião tem sua própria deidade. A diferença entre
essas deidades e o Deus Cristão é que enquanto as primeiras são meramente
construções humanas, o último é do Deus que existe por Ele mesmo. Para
acreditar no Deus Cristão, deve-se abandonar todos esses falsos deuses das
religiões criadas pelo homem. Sem isso, todos os esforços são infrutíferos. A
razão pelo qual nós enxergamos diante de nossos olhos com uma fé confusa sobre
Deus é por causa da falta de conhecimento no Deus Criador e Seu nome.
No Império Mongól havia
um deus chamado “Buruhung.” Esse deus não é considerado o criador do mundo, mas
os mongóis mesmo assim adoram “Buruhung” como seu deus até os dias de hoje.
Sendo assim, mesmo que eles creiam no Deus cristão como seu próprio Deus, eles
também crêem no deus da nação deles. Isso torna impossível para eles ter a
verdadeira fé. Se alguém crê que o Deus cristão é o mesmo que o deus de sua
nação, ele não pode encontrar o Deus verdadeiro confessado na fé cristã. É por
esse motivo que devemos dar testemunho do Deus Triuno do Cristianismo.
Por que é tão difícil
para a verdadeira fé Cristã em Deus entrar em todas as nações do mundo? É
porque muitos deles não podem distinguir a diferença entre seus deuses e o Deus
Cristão; o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Outra razão de tal dificuldade é
que o Cristianismo falhou em manter e pregar a verdade sobre a remissão de
pecado, o Evangelho da água e do Espírito ao longo de sua história.
O Cristianismo que foi
apresentado ao Império Mongol fez tantos compromissos com religião nacional
existente, para evitar qualquer conflito de fé com as doutrinas Budistas
dominantes, que isso resultou num fracasso para que a verdadeira fé Cristã
florescesse. A verdade Cristã da expiação não pode ser compatível com as
doutrinas Budistas. Essa verdade da expição significa que Jesus levou todos os
pecados do mundo para o bem da humanidade, morreu na Cruz em nosso lugar, resurgiu
dos mortos, e tendo desse modo salvado todos aqueles que acreditam nEle.
Mas uma das doutrinas
Budistas é uma aversão à morte. A verdade central do Cristianismo é o Evangelho
da água e do Espírito. E essa verdade reputa ao batismo de Jesus que Ele levou
o pecado e Seu sangue foi derramado na Cruz. Mas por causa da doutrina Budista
que proíbe qualquer morte, a Palavra que levou o pecado e a morte de Jesus não
podia ser aceita ou acreditada como ela é. A doutrina Cristã da expiação,
todavia, não poderia coexistir com a doutrina Budista da consciência.
Como resultado, o
Cristianismo no Império Mongol acabou finalmente sendo absorvido pelo Budismo,
e não pode mais ser encontrado na Mongólia. Quando a igreja no Império Mongol
enfrentou tribulações e perseguições, contudo, muitos Cristãos fugiram para
templos budistas sem muito hesitar e facilmente se converteram ao Budismo, e
assim seguiram para a eventual morte do Cristianismo naquela nação.
A maior razão pela qual
o Cristianismo desapareceu do Império Mongol tem a ver com o fato de que a fé
Mongol no Deus Triuno não era certa. Eles viam “Buda” e Jesus como o mesmo
Deus. Foi isso que levou ao eventual desaparecimento do Cristianismo do Império
Mongol.
A vida eterna pode se
tornar realidade somente para aqueles que são salvos dos seus pecados por
acreditar no verdadeiro Deus do Cristianismo como seu único Deus,
independentemente de quem eles são ou onde estão. Nós devemos entretanto
acreditar no Evangelho da água e do Espírito, e no Deus Triuno. Esses são os
fundamentos da nossa fé na Igreja de Deus, e nós também devemos dar testemunho
dessa verdade. Essa verdade não é outra senão a fé dos Apóstolos de que esse
livro fala. Existe somente um Deus no mundo todo, e Ele é o Deus Triuno. Seu
nome é “Yahweh”, ou “Jesus o Salvador”, ou o “Espírito Santo”. Ele é o único
Deus não somente para os Cristãos, mas também para todas as religiões.
Pense nisso!
Do seu Pastor: Samuel José dos Santos Filho
A graça do Nosso Senhor
e Salvador Jesus Cristo,
E o amor de Deus,
E as doces comunhão e
consolações do Espírito Santo,
Sejam com todos vós,
E com todo povo de Deus espalhados sobre a
face da terra,
Desde agora e para todo
Sempre,
Amém.
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